Guillermo Fariñas, preso político em Cuba, mas pelo regime cubano considerado eufemísticamente como “delinquente comum”, está há mais de 41 dias em greve de fome e arrisca-se a perder a vida se em nada se alterar a posição oficial das autoridades cubanas.
Ou é distração minha, ou não escutei uma palavra que fosse, no nosso Parlamento, de condenação ou de apelo humanitário, pelo menos.