Emergiram, cresceram e também reclamam voz activa junto do Estado, exactamente porque sentem representar interesses fundos da colectividade.
Todos, afinal, espelham a sociedade civil multifacetada do nosso tempo.
E por isso são importantes para o equilíbrio da nossa vida em comunidade.
Daí que a lógica dos nossos dias não possa escapar à matriz da interdependência dos interesses, que são à partida, conflituais ou, pelo menos, contrapostos.
Daí também que se imponha uma mediação recíproca desses interesses, feita com racionalidade, em espírito e sob clima de diálogo permanente.