sábado, 28 de maio de 2011

EM ÁFRICA


"Em África, o Tempo inda cheira e ressoa àquele momento inicial e singular como se fosse o abrir da primeira página do Génesis logo imediatamente e depois da primeira queimada.

Em África, o Tempo, é como o vento não se mede, não se conta, o Tempo, vive-se no riso, gorjeio de cada dia dádiva de chuva caindo mansa fartura de lavras massangos poemas e cantigas."

Namibiano Ferreira (poeta Angolano) in Tombwanamibilis